O Ministério do Trabaho da Argentina ordenou que os trabalhadores portuários acabem com a greve que bloqueia os terminais de soja e grãos do país. O protesto já dura uma semana.
Nesta quinta-feira, os empregados se reunirão com os exportadores para tratar dos salários após a ordem que foi emitida na noite passada. O comunicado aponta que há um pedido público da presidente Cristina Kirchner pelo fim da paralisação.
A greve contribuiu para uma expressiva alta dos preços do milho e da soja na Bolsa de Chicago, que atingiram os maiores patamares em 30 meses. Isso foi reflexo da paralisação nos portos de Rosário, que respondem por mais de 70% de todos os embarques de soja, óleo de soja e farelo.
Diante desse possível término da greve, o mercado de grãos perde fôlego na CBOT, com ganhos bem mais tímidos do que os registrados na sessão noturna.
Nesta quinta-feira, os empregados se reunirão com os exportadores para tratar dos salários após a ordem que foi emitida na noite passada. O comunicado aponta que há um pedido público da presidente Cristina Kirchner pelo fim da paralisação.
A greve contribuiu para uma expressiva alta dos preços do milho e da soja na Bolsa de Chicago, que atingiram os maiores patamares em 30 meses. Isso foi reflexo da paralisação nos portos de Rosário, que respondem por mais de 70% de todos os embarques de soja, óleo de soja e farelo.
Diante desse possível término da greve, o mercado de grãos perde fôlego na CBOT, com ganhos bem mais tímidos do que os registrados na sessão noturna.
Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes
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