A PRODUÇÃO DE GRÃOS NO MARANHÃO



O Maranhão tem um grande potencial agrícola para a produção de grãos, de acordo com levantamentos da EMBRAPA, o estado tem aproximadamente 9 milhões de hectares aptos para a produção de milho e soja, no entanto, hoje, só se cultiva apenas 10% deste potencial.
Além da possibilidade de abertura de novas áreas, no Maranhão há um grande potencial para aproveitamento de áreas de pastagens degradadas que podem e devem ser recuperadas e reaproveitadas para a produção agrícola e até mesmo com a aplicação de técnicas como os consórcios entre “Lavoura x Pecuária x Floresta”.
Na safra 2015/2016 foram cultivados aproximadamente 700 mil hectares de soja e aproximadamente 250 mil hectares de milho, incluindo as áreas de “safrinha”.
O Estado se divide em Micro-regiões distintas, são Elas:
·         Chapadinha (Região Nordeste do estado)
·         Baixada Maranhense
·         São Domingos do Azeitão
·         Fortaleza dos Nogueira
·         Serra Vermelha
·         Buriticupu
·         Açailandia
·         Imperatriz
·         Rio Coco
·         Gerais de Balsas (Batavo)
·         Serra da Bacaba
·         Serra do Penitente
·         Baixo Penitente (T. Fragoso)
·         Ilha de Balsas
·         Carolina
·         Além de outras micro regiões onde se localizam algumas Fazendas isoladas

A cidade de Balsas, na região Sul do Estado se destaca como a Capital do Agronegócio do Maranhão, pois, a maioria destas microrregiões agrícolas estão localizadas em seu entorno.
Em Balsas estão instaladas todas as Concessionárias de Máquinas e Implementos Agrícolas, Armazéns e escritórios das Empresas que compram as safras dos agricultores, estão instaladas também dezenas de Revendas de Insumos Agrícolas, Escritórios de Empresas de assistência técnica, Transportadoras e muitas outras empresas fundamentais para a cadeia do agronegócio.
A produtividade média de soja na safra 2015/2016 no Estado foi de 45 sacas por hectares, no entanto, em algumas regiões a queda de produtividade foi grande devido ao “veranico” de mais de 20 dias durante a safra. Ao passo que em outras regiões como no “Gerais de Balsas” e “Baixo Penitente” por exemplo, varias fazendas fecharam com média acima de 60 sc/ha.
Já a produção média de milho para esta safra foi de 90 sc/ha na safra verão e 60 sc/ha na safrinha, embora temos que relatar que em varias fazendas a média de produtividade foi muito maior, como no caso da Fazenda Parnaíba que plantou 1.200 hectares de milho na safra Verão e colheu em média 137 sc/ha e na safrinha plantou 2.900 hectares e colheu uma média de 90 sc/ha.
Aí você deve se perguntar:
“Para onde vai toda essa produção agrícola do Maranhão?”
E eu te respondo: “Cerca de 60% do milho produzido no MA vai para os outros estados do Nordeste do Brasil, para abastecer as centenas de Granjas (avícolas) que estão nestes estados, Indústrias Alimentícias, e Indústrias de Rações. Os Outros 40% da produção são exportados via Porto de Itaqui (São Luis – MA).
Quanto à Soja, apenas 5% de toda a soja (in natura) cultivada no maranhão fica no Brasil e também vai para as Granjas da Região Nordeste, os outros 95% da soja do Maranhão é exportado, sendo que parte dela é transformada em Farelo em duas indústrias instaladas em Porto Franco – MA e Uruçuí – PI, mesmo assim, apenas 10% deste farelo de soja é consumido no Brasil.
Conclusão:
Se você quer investir em Lavoura no MA, o segredo está em escolher uma micro-região com maior regularidade de chuvas, pois, cada micro-região tem um micro clima, além também de levar em consideração outros fatores como: tipo de solo, relevo, acesso, distancia, etc...
Se você precisar de uma consultoria para te ajudar a tomar a sua decisão, conte conosco.
Autor: Claudeir Pires
www.agriculturamatopiba.com.br

Vende-se Fazenda no Maranhão de 3.109 hectares

Vendo uma fazenda de 3.109 hectares, localizada no Município de Anapurus - MA (a 30 km e Chapadinha-MA), deste total, ja tem 2.319 ha desmatados.
Esta Fazenda está margeando o Rio Preto e tem alto potencial de se instalar pivô de irrigação.

Toda documentada sem nenhuma restrição,100% georreferenciada, com as licenças ambientais todas em dia.
Acesso de estradas muito boas.
Preço: R$12.500.000,00 (parcelado em até seis anos) 
Contato: 99-8839-8051 - Pires

Investimento em Soja e Milho


A Soja Pires está buscando parceiros investidores para investirem na aquisição de Soja e Milho na época de safra e venda na entressafra.
Trata-se de um investimento sólido, palpável, rentável e seguro, pois, como ocorrem todos os anos a várias décadas a “lei da oferta e da procura” gera uma oscilação gigantesca na cotação da Soja e do Milho durante o ano. O Fato, é que na época da safra (período de colheita entre os meses de março e maio) a oferta de grãos é muito grande e isto faz com que os preços caiam significativamente, pois, todos os agricultores estão colhendo ao mesmo tempo e precisam vender para quitarem suas contas e se capitalizarem, além disso, muitos agricultores não têm silos para estocarem toda a sua produção, oque os obriga a vender boa parte de sua safra no período de colheita por falta de lugar para armazenar sua soja ou milho.
Já nos meses de agosto a janeiro (entressafra) a procura por grãos e a escassez dos mesmos faz com que os preços sofram fortes altas.
Detectado isto ao longo de 11 anos de atuação no mercado de grãos, a Soja Pires adotou um projeto arrojado e muito bem estruturado para aproveitar esta lacuna e oportunidade de negócio que se escancara todos os anos.
A Soja Pires está implantando o seu Projeto de Expansão com a construção de uma Unidade de Recebimento e Armazenagem de Grãos em Balsas – MA, será uma bateria de silos verticais com capacidade estática para 300 mil sacas de grãos (18.000 Ton.). A estratégia é comprar na safra, estocar e vender 8 meses depois agregando valor ao produto. Será um investimento de 5 milhões de reais na construção da Unidade de armazenagem e mais 10 milhões de Reais em capital de Giro para aquisição dos grãos.
Só para ilustrar o potencial lucrativo do projeto por exemplo: O Milho estava sendo comercializado a R$ 19,00 em julho de 2013 e hoje, 8 meses depois está sendo comercializado a R$ 31,00 aqui em Balsas, ou seja, uma variação de R$ 12,00 por saca num intervalo de 8 meses apenas. Se este nosso projeto já estivesse rodando, seria uma margem de lucro de: 300 mil sacas x R$ 12,00 = R$ 3.600.000,00 em apenas 8 meses. Daí teríamos que considerar os custos, investimentos e despesas da Unidade, oque representa uma média de 20% da lucratividade bruta, ainda assim sobraria um lucro líquido de aproximadamente mais de R$ 2.800.000,00 em apenas 8 meses (capital de giro investido R$ 5.700.000,00).
Não estamos reinventando a roda, esta estratégia já é adotada por muitas outras empresas do agronegócio, apenas estamos ampliando as ações da Soja Pires frente a nossa participação no mercado de grãos do Maranhão.
A Soja Pires é hoje a maior corretora de grãos do Maranhão para o Mercado Interno (Nordeste), já fornecemos soja e milho a 10 anos para as principais granjas e indústrias de rações do Nordeste. Nossa meta para 2015 é começarmos a entrar no mercado de exportações de grãos para os países asiáticos, além de implantar este nosso projeto de armazenagem safra e entressafra.
Além de Compra e Venda de Grãos, a Soja Pires tem outra forte ferramenta de acesso ao mercado, pois, também vende insumos agrícolas para os agricultores do Maranhão e isto faz com que eles deixem de ser apenas fornecedores de Grão para a Soja Pires e passam a ser também clientes da Soja Pires. Muitas vezes nós fazemos a chamada VENDA CASADA, fornecendo ao agricultor os insumos e ele nos paga com grãos, desta forma nossa empresa “amarra todas as pontas”.
Seja um parceiro da Soja Pires, invista num projeto sólido, lucrativo e seguro.
Conheça um pouco mais sobre a Soja Pires assistindo o nosso Vídeo Institucional pelo You Tube.
Soja Pires Ltda
99-3541-8051
99-8839-8051 – Claudeir Pires
sojapires@hotmail.com

TEGRAM – A Democratização da exportação de grãos pelo Porto do Maranhão



Está sendo construído em São Luis – MA, no Porto do Itaqui o TEGRAM – Terminal de Grãos do Maranhão, que vai significar a mudança do eixo de exportação de grãos do Brasil, principalmente para as regiões produtoras do Norte, Centro-Oeste e Nordeste.
Um projeto gigantesco com um investimento inicial de 480 milhões de reais totalmente bancados pela iniciativa privada através de um consórcio formado por 8 grandes empresas, destas, algumas são Trades (multinacionais) e outras são nacionais mesmo.
Para esta primeira etapa que já começa a funcionar em julho de 2014 estão sendo construídos 4 grandes armazéns com capacidade para 125 mil Ton. em cada um.
A logística é o grande diferencial do TEGRAM, pois a ferrovia Norte-Sul seré responsável pelo transporte dos grãos e se interconectará com os 4 grandes armazéns do TEGRAM através do sistema de recepção ferroviária no qual 4 vagões serão descarregados ao mesmo tempo em uma moega ágil e eficiente. Além disso, também tem também o sistema de recepção rodoviária onde estão sendo construído 2 Tombadores de Caminhões que poderão ser descarregados simultaneamente.
O TEGRAM terá uma capacidade estática para 500 mil Ton. de grãos, isto permitirá carregar mais de 7 navios panamáx (cerca de 70 mil ton. em cada navio), com uma agilidade de carregamento de navio de 2.500 Ton. por hora, ou seja, cada navio será carregado em apenas 28 horas de trabalho. Isto representará uma agilidade muito grande no escoamento da safra brasileira produzida nestas 3 regiões supra citadas.
Até o momento, toda a operação de carregamento dos navios está concentrada na mão de apenas uma empresa (Vale), num monopólio que custa caríssimo e com uma morosidade e ineficiência drástica, pois, hoje os navios que vem buscar grãos no Porto do Itaqui ficam mais de 20 dias aguardando para atracarem e mesmo atracados a velocidade de carregamento é lenta. Isto encarece o frete náutico, pois, cada diária de navio parado custa mais de 40 mil dólares.
Com o TEGRAM qualquer empresa do Agronegócio brasileiro terá acesso a exportação e não mais apenas “meia dúzia” de Trades num jogo de cartas marcadas através de Cartel com a atual empresa operadora do Porto.
Qualquer empresa poderá fechar contratos com compradores de grãos (soja ou milho) do exterior e contratar uma destas 8 empresas participantes do Consórcio TEGRAM para prestarem este serviço de receberem sua safra e carregar seu navio.
Isto sim é Livre Mercado.
Isto sim é Livre Concorrência.
Autor: Claudeir Pires – 99-8839-8051
OS.: Assista o vídeo do projeto TEGRAM no you tube

Safra 2014 no Maranhão



A Safra de grãos 2014 no Maranhão se aproxima da reta final apresentando resultados de produtividade bem satisfatórios para os Agricultores Maranhenses, embora como já se esperava está ocorrendo uma pequena “quebra de safra” da ordem de 10% a 15% na produtividade devido a fatores climáticos (veranicos) e também devido ao severo ataque das lagartas.
Além da boa produtividade, os preços também estão muito favoráveis pra quem produz no Maranhão, pois, a logística do Maranhão é muito boa por estar próximo ao porto (800 km de estradas boas) e também próximo do Mercado Interno consumidor (Nordeste). Isto favorece muito ao agricultor, pois, acaba recebendo um bom preço pelos seus produtos (milho e soja) em função destas facilidades de escoamento.
No Maranhão já se Cultiva mais de 750 mil hectares de grãos entre Soja e Milho safrinha: são 550 mil hectares de Soja, 50 mil hectares de milho safra verão e mais de 150 mil hectares de milho safrinha.
A Soja hoje no Maranhão está cotada a R$ 61,00 e o Milho a R$ 31,00 e os agricultores que não fizeram contratos de vendas antecipadas e apostaram na alta dos preços estão rindo atoa.
Conheça um pouco mais sobre a agricultura no Maranhão acessando o vídeo institucional da Soja Pires no You Tube.
Autor: Claudeir Pires - 99-8839-8051