
Soja Ardida para Biodiesel

O Lotes estão em diferentes regiões do brasil como: MS, MT, GO, BA, MA, TO e sul do PI.
Além da venda de grãos FOB, a Corretora Soja Pires também trabalha com a modalidade CIF (frete incluso até o destino final).
Os interessados podem fazer contato pelos telefones: 99-3541-8051 99-8839-8051 e-mail: sojapires@hotmail.com
Somos Contra a Moratória Florestal no Maranhão


Não é isso o que nós empreendedores do Maranhão queremos, o que queremos é produzir alimentos para uma população cada vez mais ávida por comida, queremos gerar empregos, queremos gerar renda através de uma agricultura responsável e sustentável.
Autor: Claudeir Pires
Aluga-se Colheitadeiras Novas

Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051
A Polêmica mudança no Código Florestal Brasileiro

Paolinelli é a favor das mudanças no Código Florestal propostas pelo deputado Aldo Rebelo, e disse que o Brasil vem fazendo uma legislação altamente burra em cima do seu sistema produtivo. De acordo com ele, o que se pretendeu foi inibir a melhor agricultura do mundo.
– Ela [a legislação atual] não tem base científica, ela não tem nenhum sentido econômico e social. Ela foi uma forma de acusar um terceiro pelos males que estão ocorrendo no Brasil – afirmou Paolinelli.
O ex-ministro defendeu que o Brasil tem hoje capacidade de desenvolver cientificamente os programas do qual precisa na área ambiental, transmitindo-os aos seus produtores.
– O Brasil que não tinha alimentos na década de 1970, o Brasil que se preparou para formar e ter uma agricultura mundial, uma agricultura tropical. É a melhor do mundo. Depois que o país montou isso, viraram contra o setor produtivo brasileiro como se ele fosse causador de todos os males e, sem nenhum debate, sem nenhuma razão científica, começaram a legiferar – completou Paolinelli.
Já Mantovani afirmou que é a favor de mudanças no Código Florestal , mas não da maneira que está sendo proposta pelo deputado Aldo Rebelo. Ele acusa o parlamentar de servir aos interesses de alguns grupos, assim como da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
– Isto virou uma guerra, que acabou envolvendo todo mundo e foi mau para todos nós, porque no fim não estamos fazendo nenhum avanço que era necessário, urgente para a agricultura brasileira, que é talvez a melhor agricultura do planeta e que está amarrada hoje neste emaranhado de legislações – disse Mário Mantovani.
Ele entende que é impossível separar agricultura de meio ambiente, já que a agricultura depende do ambiente.
– O que é necessário fazer é o Brasil agregar valor na sua agricultura. Não se pode mais fazer aquela agricultura do passado – defendeu.
Fonte: Canal Rural
Grãos sentem pressão de possível fim da greve na Argentina

Nesta quinta-feira, os empregados se reunirão com os exportadores para tratar dos salários após a ordem que foi emitida na noite passada. O comunicado aponta que há um pedido público da presidente Cristina Kirchner pelo fim da paralisação.
A greve contribuiu para uma expressiva alta dos preços do milho e da soja na Bolsa de Chicago, que atingiram os maiores patamares em 30 meses. Isso foi reflexo da paralisação nos portos de Rosário, que respondem por mais de 70% de todos os embarques de soja, óleo de soja e farelo.
Diante desse possível término da greve, o mercado de grãos perde fôlego na CBOT, com ganhos bem mais tímidos do que os registrados na sessão noturna.
Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes
FAPCEN Realiza um Giro Tecnológico


Financiamento do agronegócio passa de R$ 50 bi nos primeiros seis meses de safra

O ano safra começa em julho de cada ano e vai até o fim de junho do ano seguinte. Para a safra 2010/2011, o PAP disponibilizou R$ 100 bilhões para a agricultura empresarial. Os destaques, segundo o Mapa, continuam sendo os segmentos agroindustrial e de cooperativas. O primeiro contratou R$ 4,6 bilhões em crédito rural, enquanto nas cooperativas foram aplicados R$ 2,3 bilhões em investimentos e capital de giro.
O coordenador-geral de Análises Econômicas do Mapa, Marcelo Guimarães, avaliou, por meio de nota, que o aumento dos financiamentos para o setor “demonstra um aquecimento e confiança dos agentes do agronegócio brasileiro”. Em relação aos R$ 12 bilhões já liberados para investimentos, Guimarães disse que “o agricultor tem aproveitado as condições favoráveis de financiamento para aumentar e desenvolver a capacidade produtiva de sua propriedade”.
Edição: Vinicius Doria
Fonte: Agência Brasil - Danilo Macedo
Milho: Chuvas na Argentina pressionam preços em Chicago nesta quinta-feira .

Fonte: Jornal Valor Econômico em 28/01/2011.
Soja/CEPEA: Agentes aguardam novas safras

O Clima do Maranhão na safra 2010/2011

A chuva deixa a terra úmida e os produtores aliviados com o tempo bom para as lavouras de soja no cerrado maranhense.
Seu Raimundo Costa semeou mil hectares em São Domingos do Azeitão, região centro-sul do estado. “Antes a soja estava aflorando e estava perdendo a flor porque estava faltando chuva. Agora está muito bom”, comentou o agricultor.
Seu Dorival Anziliero também estava preocupado com as lavouras que ocupam 1200 hectares no cerrado. “O tempo deu uma pequena estiagem, suspendemos o plantio, depois voltamos a plantar e correu tudo normal e hoje a lavoura está bem formada”.
Um veranico logo na formação das lavouras obrigou a maioria dos agricultores no sul do Maranhão a refazer o plantio. Ainda assim, o rendimento das lavouras deve crescer 15% este ano e a safra deve passar de um milhão e meio de toneladas.
Os agricultores maranhenses semearam 527 mil hectares, área 5% maior, segundo dados da Conab, a Companhia Nacional de Abastecimento.
Erivaldo Ferreira é gerente em uma fazenda também no município de São Domingos do Azeitão. Ele cuida de uma lavoura com 1150 hectares, 150 hectares a mais que no ano passado, e está animado com a chance de colher uma boa safra de soja. “A expectativa da gente é sempre a melhor. Se colhermos o que colhemos o ano passado está muito bom, em torno de 55 sacas por hectare, o que para a região é um bom rendimento”.
Esta matéria foi feita pela Rede Globo e apresentada no Globo Rural no dia 19/01/11. (acesse o site do globo rural e assista ao vídeo)
A Logística começa a ser um Gargalo no avanço da Agricultura do Maranhão

Arlindo Fucina, Gaúcho de Palmeira das Missões é hoje um preocupado produtor no Maranhão.
Vai colher 18 mil toneladas de soja, um recorde preocupante. Quanto vai custar o transporte de tudo isso para o porto? Fucina avalia que gastará US$ 2 por saca. A precária logística maranhense lhe custará US$ 600 mil. É um custo alto, quase 10% do valor atual da saca. É o custo real da ineficiência logística do país.
"Com US$ 2 a mais por saco de soja, reduziria a dependência financeira que tenho das tradings, poderia fazer investimento na fazenda, abrir mais áreas de produção. É só me devolver esses US$ 2 para ver o que eu poderia fazer", diz.
Idone Luiz Grolli, produtor de uma área de 2.600 hectares também em Balsas, estima em US$ 200 mil o corte de renda da safra 2009/2010 em decorrência do custo de transporte para os portos. A produção é negociada com as tradings (Bunge, Cargill), que descontam do produtor o custo logístico. "Quanto mais renda na mão do produtor, menor a dependência financeira, menor o custo financeiro, menor a pressa de vender quando o preço está ruim", diz.
O custo de US$ 75 por tonelada, tanto para o transporte ferroviário como para o rodoviário, é pesado demais para uma região a cerca de 800 km do que todos afirmam ser a melhor saída para o agronegócio.
Com a colheitadeira no campo, Deone Sandri abriu a safra do Nordeste brasileiro. A boa produção exige bom transporte. E aí... "Tivemos problemas em 2009. Perdemos 5% da produção devido aos congestionamentos nos portos", diz.
Como Fucina, a agricultura arremessa terra ao alto para que o país perceba como está o setor que responde por 42% das exportações nacionais.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo, Aprosoja e Site: noticiasagricolas.com.br
Vai colher 18 mil toneladas de soja, um recorde preocupante. Quanto vai custar o transporte de tudo isso para o porto? Fucina avalia que gastará US$ 2 por saca. A precária logística maranhense lhe custará US$ 600 mil. É um custo alto, quase 10% do valor atual da saca. É o custo real da ineficiência logística do país.
"Com US$ 2 a mais por saco de soja, reduziria a dependência financeira que tenho das tradings, poderia fazer investimento na fazenda, abrir mais áreas de produção. É só me devolver esses US$ 2 para ver o que eu poderia fazer", diz.
Idone Luiz Grolli, produtor de uma área de 2.600 hectares também em Balsas, estima em US$ 200 mil o corte de renda da safra 2009/2010 em decorrência do custo de transporte para os portos. A produção é negociada com as tradings (Bunge, Cargill), que descontam do produtor o custo logístico. "Quanto mais renda na mão do produtor, menor a dependência financeira, menor o custo financeiro, menor a pressa de vender quando o preço está ruim", diz.
O custo de US$ 75 por tonelada, tanto para o transporte ferroviário como para o rodoviário, é pesado demais para uma região a cerca de 800 km do que todos afirmam ser a melhor saída para o agronegócio.
Com a colheitadeira no campo, Deone Sandri abriu a safra do Nordeste brasileiro. A boa produção exige bom transporte. E aí... "Tivemos problemas em 2009. Perdemos 5% da produção devido aos congestionamentos nos portos", diz.
Como Fucina, a agricultura arremessa terra ao alto para que o país perceba como está o setor que responde por 42% das exportações nacionais.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo, Aprosoja e Site: noticiasagricolas.com.br
Vendo uma Fazenda na Região de Chapadinha - MA


Destes, 1.000 hectares já é área velha de cultivo de soja e já está corrigido e calcareado. Outros 800 hectares já estão desmatados e no ponto de enleirar.
A Fazenda já é toda Geo-referenciada e sua documentação está toda em dia.
Tem Casa Boa e nova, Galpão de 2.644 m2, Dois Silos Verticais, Secador, Elevador, Moega, Balança Rodoviária, Pré-Limpesa, Energia Elétrica Tri-fásica, Poço Artesiano e ainda tem linha telefônica.
Trata-se de uma ótima oportunidade de investimento numa região em franco crescimento agrícola.
Preço: R$ 2.750,00 por hectare
Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051 - Falar com Pires
Vende-se uma Fazenda de 9.627 hectares
Trata-se de uma área de 9.627 hectares de Cerrado com vocação para Compensação de Reserva Legal ou instalação de projeto de Sequestro e Crédito de Carbono.
Fica localizada ao lado do parque Estadual do Mirador, à 21 km da BR-230 pertencente ao município de Mirador - MA.
Já foi feito um levantamento para CREDITO DE REPOSIÇÃO FLORESTAL onde se constatou o seu potencial de 385.080m³ de acordo com tabela da Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão.
A área já é toda Georeferenciada e sua documentação está em dia.
Não há benfeitorias na propriedade já que como mensionado trata-se de uma área com vocação para preservação (Reserva Ecológica) e não para implantação de projeto agropecuário.
Preço por hectare: R$300,00
Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051 falar com Pires
Fica localizada ao lado do parque Estadual do Mirador, à 21 km da BR-230 pertencente ao município de Mirador - MA.
Já foi feito um levantamento para CREDITO DE REPOSIÇÃO FLORESTAL onde se constatou o seu potencial de 385.080m³ de acordo com tabela da Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão.
A área já é toda Georeferenciada e sua documentação está em dia.
Não há benfeitorias na propriedade já que como mensionado trata-se de uma área com vocação para preservação (Reserva Ecológica) e não para implantação de projeto agropecuário.
Preço por hectare: R$300,00
Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051 falar com Pires
Produção de grãos deve ultrapassar as 149 milhões de toneladas

Uma das razões da evolução foi o ajuste de área do arroz e da melhoria de produtividade do milho 1ª safra e do trigo no Rio Grande do Sul. A previsão, no entanto, está condicionada à ocorrência de clima favorável para essas culturas e outras, como o algodão, a soja, o milho 2ª safra e o feijão.
Os números são do quarto levantamento realizado pela Conab no mês passado e divulgado nesta quinta-feira (6). A área destinada ao cultivo deve atingir 48 milhões de hectares, com 1,3% a mais que a cultivada no período anterior.
O algodão tem, em termos percentuais, o maior crescimento no volume de área, com 55,2% a mais que a safra passada, podendo atingir 1,8 milhão de toneladas de pluma ou seja, 640 mil t a mais que última safra, que foi de 1,2 milhão de t. O arroz deve crescer 8,3% (967,3 mil t) sobre o último ciclo, podendo alcançar 12,63 milhões de t, mesmo com uma retração na área de 0,7%. Já para o milho 1ª safra, prevê-se uma situação diferente, com uma queda de produção de 7,5%, podendo atingir 31,5 milhões de t, contra as 34 milhões de t da safra passada.
A área semeada com soja atingiu 24 milhões de hectares, com uma previsão de colheita de 68,6 milhões de toneladas e um crescimento de 0,2% sobre o último ciclo. O produto começou a ser colhido agora no Mato Grosso, com uma estimativa de boa produtividade. Nos demais estados, predomina o desenvolvimento vegetativo.
A pesquisa foi realizada por 51 técnicos, no período de 13 a 16 de dezembro, quando foram ouvidos representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de parte das regiões Norte e Nordeste.
(Raimundo Estevam)
LEILÃO DE VENDA: Conab realiza leilão de venda de milho

No Rio Grande do Sul estão sendo vendidas 13.468 toneladas. O milho gaúcho está estocado nos municípios de Cruz Alta, Doutor Maurício Cardoso, Erechim, Passo Fundo, Estrela e Pinhal da Serra. Podem participar do leilão todos os interessados em adquirir o produto.
Os interessados em participar do leilão de venda de milho podem entrar em contato com a Soja Pires Corretora pelo telefone (99) 3541-8051 ou (99) 8839-8051, ou pelo e-mail sojapires@hotmail.com
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