Soja Ardida para Biodiesel
A Corretora Soja Pires Ltda, informa às Indústrias de Biodiesel que já dispoe de Lotes de Soja Ardida colhido na safra 2011.
O Lotes estão em diferentes regiões do brasil como: MS, MT, GO, BA, MA, TO e sul do PI.
Além da venda de grãos FOB, a Corretora Soja Pires também trabalha com a modalidade CIF (frete incluso até o destino final).
Os interessados podem fazer contato pelos telefones: 99-3541-8051 99-8839-8051 e-mail: sojapires@hotmail.com
Somos Contra a Moratória Florestal no Maranhão
Estamos prestes a sermos surpreendidos por uma Moratória Florestal por cinco anos sem Desmatamento (desmatamento zero) prevista pra ser estabelecida no relatório do Senador Aldo Rebelo para o Novo Código Florestal Brasileiro, o que para nós seria uma tragédia, já que o desenvolvimento da agricultura no maranhão estaria fadado à uma produção medíocre. Precisamos abrir novas áreas do Cerrado maranhense SIM, claro que respeitando a legislação ambiental, no entanto, tem muitas áreas de Cerrado com alto potencial produtivo que estão ociosas. O Efeito desta Moratória de 5 Anos de desmatamento Zero, seria a condenação da população maranhense a continuar com a probreza e o desemprego como sua marca registrada como já é a décadas, sem perspectivas de melhorias da sua renda percapta.
Não é isso o que nós empreendedores do Maranhão queremos, o que queremos é produzir alimentos para uma população cada vez mais ávida por comida, queremos gerar empregos, queremos gerar renda através de uma agricultura responsável e sustentável.
Não é isso o que nós empreendedores do Maranhão queremos, o que queremos é produzir alimentos para uma população cada vez mais ávida por comida, queremos gerar empregos, queremos gerar renda através de uma agricultura responsável e sustentável.
Autor: Claudeir Pires
Aluga-se Colheitadeiras Novas
Temos 10 colheitadeiras novas e semi-novas para prestação de serviços de colheitas de soja e outros grãos, com disponibilidade imediata para deslocar as máquinas para qualquer região do país, no entanto, já temos 5 máquinas disponíveis no Maranhão. Os preços serão combinados de acordo com a quantidade de serviços de cada fazenda.
Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051
Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051
A Polêmica mudança no Código Florestal Brasileiro
A bancada do agronegócio quer votar o quanto antes as mudanças do Código Florestal. Este foi o tema do debate desta terça, dia 1º, do programa Mercado, Arte e Cia. O programa contou com a participação do ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli e do ambientalista Mário César Mantovani, da Fundação SOS Mata Atlântica.
Paolinelli é a favor das mudanças no Código Florestal propostas pelo deputado Aldo Rebelo, e disse que o Brasil vem fazendo uma legislação altamente burra em cima do seu sistema produtivo. De acordo com ele, o que se pretendeu foi inibir a melhor agricultura do mundo.
– Ela [a legislação atual] não tem base científica, ela não tem nenhum sentido econômico e social. Ela foi uma forma de acusar um terceiro pelos males que estão ocorrendo no Brasil – afirmou Paolinelli.
O ex-ministro defendeu que o Brasil tem hoje capacidade de desenvolver cientificamente os programas do qual precisa na área ambiental, transmitindo-os aos seus produtores.
– O Brasil que não tinha alimentos na década de 1970, o Brasil que se preparou para formar e ter uma agricultura mundial, uma agricultura tropical. É a melhor do mundo. Depois que o país montou isso, viraram contra o setor produtivo brasileiro como se ele fosse causador de todos os males e, sem nenhum debate, sem nenhuma razão científica, começaram a legiferar – completou Paolinelli.
Já Mantovani afirmou que é a favor de mudanças no Código Florestal , mas não da maneira que está sendo proposta pelo deputado Aldo Rebelo. Ele acusa o parlamentar de servir aos interesses de alguns grupos, assim como da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
– Isto virou uma guerra, que acabou envolvendo todo mundo e foi mau para todos nós, porque no fim não estamos fazendo nenhum avanço que era necessário, urgente para a agricultura brasileira, que é talvez a melhor agricultura do planeta e que está amarrada hoje neste emaranhado de legislações – disse Mário Mantovani.
Ele entende que é impossível separar agricultura de meio ambiente, já que a agricultura depende do ambiente.
– O que é necessário fazer é o Brasil agregar valor na sua agricultura. Não se pode mais fazer aquela agricultura do passado – defendeu.
Fonte: Canal Rural
Paolinelli é a favor das mudanças no Código Florestal propostas pelo deputado Aldo Rebelo, e disse que o Brasil vem fazendo uma legislação altamente burra em cima do seu sistema produtivo. De acordo com ele, o que se pretendeu foi inibir a melhor agricultura do mundo.
– Ela [a legislação atual] não tem base científica, ela não tem nenhum sentido econômico e social. Ela foi uma forma de acusar um terceiro pelos males que estão ocorrendo no Brasil – afirmou Paolinelli.
O ex-ministro defendeu que o Brasil tem hoje capacidade de desenvolver cientificamente os programas do qual precisa na área ambiental, transmitindo-os aos seus produtores.
– O Brasil que não tinha alimentos na década de 1970, o Brasil que se preparou para formar e ter uma agricultura mundial, uma agricultura tropical. É a melhor do mundo. Depois que o país montou isso, viraram contra o setor produtivo brasileiro como se ele fosse causador de todos os males e, sem nenhum debate, sem nenhuma razão científica, começaram a legiferar – completou Paolinelli.
Já Mantovani afirmou que é a favor de mudanças no Código Florestal , mas não da maneira que está sendo proposta pelo deputado Aldo Rebelo. Ele acusa o parlamentar de servir aos interesses de alguns grupos, assim como da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
– Isto virou uma guerra, que acabou envolvendo todo mundo e foi mau para todos nós, porque no fim não estamos fazendo nenhum avanço que era necessário, urgente para a agricultura brasileira, que é talvez a melhor agricultura do planeta e que está amarrada hoje neste emaranhado de legislações – disse Mário Mantovani.
Ele entende que é impossível separar agricultura de meio ambiente, já que a agricultura depende do ambiente.
– O que é necessário fazer é o Brasil agregar valor na sua agricultura. Não se pode mais fazer aquela agricultura do passado – defendeu.
Fonte: Canal Rural
Grãos sentem pressão de possível fim da greve na Argentina
O Ministério do Trabaho da Argentina ordenou que os trabalhadores portuários acabem com a greve que bloqueia os terminais de soja e grãos do país. O protesto já dura uma semana.
Nesta quinta-feira, os empregados se reunirão com os exportadores para tratar dos salários após a ordem que foi emitida na noite passada. O comunicado aponta que há um pedido público da presidente Cristina Kirchner pelo fim da paralisação.
A greve contribuiu para uma expressiva alta dos preços do milho e da soja na Bolsa de Chicago, que atingiram os maiores patamares em 30 meses. Isso foi reflexo da paralisação nos portos de Rosário, que respondem por mais de 70% de todos os embarques de soja, óleo de soja e farelo.
Diante desse possível término da greve, o mercado de grãos perde fôlego na CBOT, com ganhos bem mais tímidos do que os registrados na sessão noturna.
Nesta quinta-feira, os empregados se reunirão com os exportadores para tratar dos salários após a ordem que foi emitida na noite passada. O comunicado aponta que há um pedido público da presidente Cristina Kirchner pelo fim da paralisação.
A greve contribuiu para uma expressiva alta dos preços do milho e da soja na Bolsa de Chicago, que atingiram os maiores patamares em 30 meses. Isso foi reflexo da paralisação nos portos de Rosário, que respondem por mais de 70% de todos os embarques de soja, óleo de soja e farelo.
Diante desse possível término da greve, o mercado de grãos perde fôlego na CBOT, com ganhos bem mais tímidos do que os registrados na sessão noturna.
Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes
FAPCEN Realiza um Giro Tecnológico
Para participar dos eventos ou obter maiores informações, ligar para a FAPCEN 99-3541-2422 ou 99-3541-4404 ou pelo e-mail: fapcen@fapcen.org.br
Financiamento do agronegócio passa de R$ 50 bi nos primeiros seis meses de safra
Brasília - O financiamento da agricultura empresarial brasileira cresceu 18,6% no primeiro semestre da safra 2010/2011 na comparação com o ciclo 2009/2010, passando de R$ 42,8 bilhões para R$ 50,8 bilhões. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que divulgou no dia 25/01/11 o balanço parcial dos recursos do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) já liberados, informou que apenas em dezembro passado foram emprestados R$ 9 bilhões, o que representa um aumento de 37% em relação ao mesmo mês de 2009.
O ano safra começa em julho de cada ano e vai até o fim de junho do ano seguinte. Para a safra 2010/2011, o PAP disponibilizou R$ 100 bilhões para a agricultura empresarial. Os destaques, segundo o Mapa, continuam sendo os segmentos agroindustrial e de cooperativas. O primeiro contratou R$ 4,6 bilhões em crédito rural, enquanto nas cooperativas foram aplicados R$ 2,3 bilhões em investimentos e capital de giro.
O coordenador-geral de Análises Econômicas do Mapa, Marcelo Guimarães, avaliou, por meio de nota, que o aumento dos financiamentos para o setor “demonstra um aquecimento e confiança dos agentes do agronegócio brasileiro”. Em relação aos R$ 12 bilhões já liberados para investimentos, Guimarães disse que “o agricultor tem aproveitado as condições favoráveis de financiamento para aumentar e desenvolver a capacidade produtiva de sua propriedade”.
Edição: Vinicius Doria
Fonte: Agência Brasil - Danilo Macedo
O ano safra começa em julho de cada ano e vai até o fim de junho do ano seguinte. Para a safra 2010/2011, o PAP disponibilizou R$ 100 bilhões para a agricultura empresarial. Os destaques, segundo o Mapa, continuam sendo os segmentos agroindustrial e de cooperativas. O primeiro contratou R$ 4,6 bilhões em crédito rural, enquanto nas cooperativas foram aplicados R$ 2,3 bilhões em investimentos e capital de giro.
O coordenador-geral de Análises Econômicas do Mapa, Marcelo Guimarães, avaliou, por meio de nota, que o aumento dos financiamentos para o setor “demonstra um aquecimento e confiança dos agentes do agronegócio brasileiro”. Em relação aos R$ 12 bilhões já liberados para investimentos, Guimarães disse que “o agricultor tem aproveitado as condições favoráveis de financiamento para aumentar e desenvolver a capacidade produtiva de sua propriedade”.
Edição: Vinicius Doria
Fonte: Agência Brasil - Danilo Macedo
Milho: Chuvas na Argentina pressionam preços em Chicago nesta quinta-feira .
O sentimento de que as chuvas na Argentina serão suficientes para minimizar as perdas previstas nas lavouras de milho do país fez com que os preços do cereal fechassem em queda o pregão de quinta-feira na bolsa de Chicago. Os contratos para maio foram cotados a US$ 6,61 por bushel, queda de 7 centavos. Segundo a Bloomberg, as chuvas devem persistir no norte da Argentina, melhorando as perspectivas para a safra. Além disso, o USDA relatou que as exportações semanais americanas foram de 547,5 mil toneladas na semana encerrada no dia 20. O volume é 20% inferior ante a semana anterior e sinaliza uma retração na demanda depois dos preços terem alcançado a máxima em 30 meses. No Paraná, a saca foi negociada a R$ 21,56, queda de 0,46%, segundo o Deral.
Fonte: Jornal Valor Econômico em 28/01/2011.
Fonte: Jornal Valor Econômico em 28/01/2011.
Soja/CEPEA: Agentes aguardam novas safras
A comercialização de soja e derivados nos mercados internacional e doméstico esteve relativamente lenta na semana passada, segundo pesquisas do Cepea. No mercado externo, a preocupação com o clima na Argentina e os baixos estoques mundiais influenciaram os preços. No Brasil, conforme levantamentos do Cepea, produtores estão atentos ao desenvolvimento das lavouras e à colheita em algumas regiões. De modo geral, compradores aguardam o avanço dos trabalhos, na expectativa de possíveis quedas nos preços por conta do aumento da oferta. Já vendedores estão à espera de definição de produtividade desta safra, para analisar a disponibilidade total do produto e, então, negociar. Quanto aos preços, entre 14 e 21 de janeiro, o Indicador CEPEA/ESALQ (média de cinco regiões do Paraná) caiu 0,28%, fechando em R$ 50,08/sc de 60 kg na sexta-feira, 21. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa para o produto transferido no porto de Paranaguá teve baixa de 0,96% em sete dias, finalizando a R$ 51,50/sc de 60 kg.
O Clima do Maranhão na safra 2010/2011
Agricultores do sul do Maranhão estão contentes com o desenvolvimento das lavouras de soja. Depois de um período de estiagem, que prejudicou algumas plantações, está chovendo com mais regularidade e a expectativa é de uma boa safra.
A chuva deixa a terra úmida e os produtores aliviados com o tempo bom para as lavouras de soja no cerrado maranhense.
Seu Raimundo Costa semeou mil hectares em São Domingos do Azeitão, região centro-sul do estado. “Antes a soja estava aflorando e estava perdendo a flor porque estava faltando chuva. Agora está muito bom”, comentou o agricultor.
Seu Dorival Anziliero também estava preocupado com as lavouras que ocupam 1200 hectares no cerrado. “O tempo deu uma pequena estiagem, suspendemos o plantio, depois voltamos a plantar e correu tudo normal e hoje a lavoura está bem formada”.
Um veranico logo na formação das lavouras obrigou a maioria dos agricultores no sul do Maranhão a refazer o plantio. Ainda assim, o rendimento das lavouras deve crescer 15% este ano e a safra deve passar de um milhão e meio de toneladas.
Os agricultores maranhenses semearam 527 mil hectares, área 5% maior, segundo dados da Conab, a Companhia Nacional de Abastecimento.
Erivaldo Ferreira é gerente em uma fazenda também no município de São Domingos do Azeitão. Ele cuida de uma lavoura com 1150 hectares, 150 hectares a mais que no ano passado, e está animado com a chance de colher uma boa safra de soja. “A expectativa da gente é sempre a melhor. Se colhermos o que colhemos o ano passado está muito bom, em torno de 55 sacas por hectare, o que para a região é um bom rendimento”.
A chuva deixa a terra úmida e os produtores aliviados com o tempo bom para as lavouras de soja no cerrado maranhense.
Seu Raimundo Costa semeou mil hectares em São Domingos do Azeitão, região centro-sul do estado. “Antes a soja estava aflorando e estava perdendo a flor porque estava faltando chuva. Agora está muito bom”, comentou o agricultor.
Seu Dorival Anziliero também estava preocupado com as lavouras que ocupam 1200 hectares no cerrado. “O tempo deu uma pequena estiagem, suspendemos o plantio, depois voltamos a plantar e correu tudo normal e hoje a lavoura está bem formada”.
Um veranico logo na formação das lavouras obrigou a maioria dos agricultores no sul do Maranhão a refazer o plantio. Ainda assim, o rendimento das lavouras deve crescer 15% este ano e a safra deve passar de um milhão e meio de toneladas.
Os agricultores maranhenses semearam 527 mil hectares, área 5% maior, segundo dados da Conab, a Companhia Nacional de Abastecimento.
Erivaldo Ferreira é gerente em uma fazenda também no município de São Domingos do Azeitão. Ele cuida de uma lavoura com 1150 hectares, 150 hectares a mais que no ano passado, e está animado com a chance de colher uma boa safra de soja. “A expectativa da gente é sempre a melhor. Se colhermos o que colhemos o ano passado está muito bom, em torno de 55 sacas por hectare, o que para a região é um bom rendimento”.
Esta matéria foi feita pela Rede Globo e apresentada no Globo Rural no dia 19/01/11. (acesse o site do globo rural e assista ao vídeo)
A Logística começa a ser um Gargalo no avanço da Agricultura do Maranhão
Arlindo Fucina, Gaúcho de Palmeira das Missões é hoje um preocupado produtor no Maranhão.
Vai colher 18 mil toneladas de soja, um recorde preocupante. Quanto vai custar o transporte de tudo isso para o porto? Fucina avalia que gastará US$ 2 por saca. A precária logística maranhense lhe custará US$ 600 mil. É um custo alto, quase 10% do valor atual da saca. É o custo real da ineficiência logística do país.
"Com US$ 2 a mais por saco de soja, reduziria a dependência financeira que tenho das tradings, poderia fazer investimento na fazenda, abrir mais áreas de produção. É só me devolver esses US$ 2 para ver o que eu poderia fazer", diz.
Idone Luiz Grolli, produtor de uma área de 2.600 hectares também em Balsas, estima em US$ 200 mil o corte de renda da safra 2009/2010 em decorrência do custo de transporte para os portos. A produção é negociada com as tradings (Bunge, Cargill), que descontam do produtor o custo logístico. "Quanto mais renda na mão do produtor, menor a dependência financeira, menor o custo financeiro, menor a pressa de vender quando o preço está ruim", diz.
O custo de US$ 75 por tonelada, tanto para o transporte ferroviário como para o rodoviário, é pesado demais para uma região a cerca de 800 km do que todos afirmam ser a melhor saída para o agronegócio.
Com a colheitadeira no campo, Deone Sandri abriu a safra do Nordeste brasileiro. A boa produção exige bom transporte. E aí... "Tivemos problemas em 2009. Perdemos 5% da produção devido aos congestionamentos nos portos", diz.
Como Fucina, a agricultura arremessa terra ao alto para que o país perceba como está o setor que responde por 42% das exportações nacionais.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo, Aprosoja e Site: noticiasagricolas.com.br
Vai colher 18 mil toneladas de soja, um recorde preocupante. Quanto vai custar o transporte de tudo isso para o porto? Fucina avalia que gastará US$ 2 por saca. A precária logística maranhense lhe custará US$ 600 mil. É um custo alto, quase 10% do valor atual da saca. É o custo real da ineficiência logística do país.
"Com US$ 2 a mais por saco de soja, reduziria a dependência financeira que tenho das tradings, poderia fazer investimento na fazenda, abrir mais áreas de produção. É só me devolver esses US$ 2 para ver o que eu poderia fazer", diz.
Idone Luiz Grolli, produtor de uma área de 2.600 hectares também em Balsas, estima em US$ 200 mil o corte de renda da safra 2009/2010 em decorrência do custo de transporte para os portos. A produção é negociada com as tradings (Bunge, Cargill), que descontam do produtor o custo logístico. "Quanto mais renda na mão do produtor, menor a dependência financeira, menor o custo financeiro, menor a pressa de vender quando o preço está ruim", diz.
O custo de US$ 75 por tonelada, tanto para o transporte ferroviário como para o rodoviário, é pesado demais para uma região a cerca de 800 km do que todos afirmam ser a melhor saída para o agronegócio.
Com a colheitadeira no campo, Deone Sandri abriu a safra do Nordeste brasileiro. A boa produção exige bom transporte. E aí... "Tivemos problemas em 2009. Perdemos 5% da produção devido aos congestionamentos nos portos", diz.
Como Fucina, a agricultura arremessa terra ao alto para que o país perceba como está o setor que responde por 42% das exportações nacionais.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo, Aprosoja e Site: noticiasagricolas.com.br
Vendo uma Fazenda na Região de Chapadinha - MA
Vendo uma Fazenda de 4.775 hectares.
Destes, 1.000 hectares já é área velha de cultivo de soja e já está corrigido e calcareado. Outros 800 hectares já estão desmatados e no ponto de enleirar.
A Fazenda já é toda Geo-referenciada e sua documentação está toda em dia.
Tem Casa Boa e nova, Galpão de 2.644 m2, Dois Silos Verticais, Secador, Elevador, Moega, Balança Rodoviária, Pré-Limpesa, Energia Elétrica Tri-fásica, Poço Artesiano e ainda tem linha telefônica.
Trata-se de uma ótima oportunidade de investimento numa região em franco crescimento agrícola.
Preço: R$ 2.750,00 por hectare
Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051 - Falar com Pires
Destes, 1.000 hectares já é área velha de cultivo de soja e já está corrigido e calcareado. Outros 800 hectares já estão desmatados e no ponto de enleirar.
A Fazenda já é toda Geo-referenciada e sua documentação está toda em dia.
Tem Casa Boa e nova, Galpão de 2.644 m2, Dois Silos Verticais, Secador, Elevador, Moega, Balança Rodoviária, Pré-Limpesa, Energia Elétrica Tri-fásica, Poço Artesiano e ainda tem linha telefônica.
Trata-se de uma ótima oportunidade de investimento numa região em franco crescimento agrícola.
Preço: R$ 2.750,00 por hectare
Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051 - Falar com Pires
Vende-se uma Fazenda de 9.627 hectares
Trata-se de uma área de 9.627 hectares de Cerrado com vocação para Compensação de Reserva Legal ou instalação de projeto de Sequestro e Crédito de Carbono.
Fica localizada ao lado do parque Estadual do Mirador, à 21 km da BR-230 pertencente ao município de Mirador - MA.
Já foi feito um levantamento para CREDITO DE REPOSIÇÃO FLORESTAL onde se constatou o seu potencial de 385.080m³ de acordo com tabela da Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão.
A área já é toda Georeferenciada e sua documentação está em dia.
Não há benfeitorias na propriedade já que como mensionado trata-se de uma área com vocação para preservação (Reserva Ecológica) e não para implantação de projeto agropecuário.
Preço por hectare: R$300,00
Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051 falar com Pires
Fica localizada ao lado do parque Estadual do Mirador, à 21 km da BR-230 pertencente ao município de Mirador - MA.
Já foi feito um levantamento para CREDITO DE REPOSIÇÃO FLORESTAL onde se constatou o seu potencial de 385.080m³ de acordo com tabela da Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão.
A área já é toda Georeferenciada e sua documentação está em dia.
Não há benfeitorias na propriedade já que como mensionado trata-se de uma área com vocação para preservação (Reserva Ecológica) e não para implantação de projeto agropecuário.
Preço por hectare: R$300,00
Contato: 99-3541-8051 ou 99-8839-8051 falar com Pires
Produção de grãos deve ultrapassar as 149 milhões de toneladas
A safra nacional de grãos do ciclo 2010/2011 deve chegar a 149,4 milhões de toneladas, com um aumento recorde de 0,1% ou cerca de 212 mil t sobre a safra passada (149,2 milhões de t). Com relação ao último levantamento, realizado em dezembro, a produção cresceu 0,22% ou o equivalente a 329,6 toneladas.
Uma das razões da evolução foi o ajuste de área do arroz e da melhoria de produtividade do milho 1ª safra e do trigo no Rio Grande do Sul. A previsão, no entanto, está condicionada à ocorrência de clima favorável para essas culturas e outras, como o algodão, a soja, o milho 2ª safra e o feijão.
Os números são do quarto levantamento realizado pela Conab no mês passado e divulgado nesta quinta-feira (6). A área destinada ao cultivo deve atingir 48 milhões de hectares, com 1,3% a mais que a cultivada no período anterior.
O algodão tem, em termos percentuais, o maior crescimento no volume de área, com 55,2% a mais que a safra passada, podendo atingir 1,8 milhão de toneladas de pluma ou seja, 640 mil t a mais que última safra, que foi de 1,2 milhão de t. O arroz deve crescer 8,3% (967,3 mil t) sobre o último ciclo, podendo alcançar 12,63 milhões de t, mesmo com uma retração na área de 0,7%. Já para o milho 1ª safra, prevê-se uma situação diferente, com uma queda de produção de 7,5%, podendo atingir 31,5 milhões de t, contra as 34 milhões de t da safra passada.
A área semeada com soja atingiu 24 milhões de hectares, com uma previsão de colheita de 68,6 milhões de toneladas e um crescimento de 0,2% sobre o último ciclo. O produto começou a ser colhido agora no Mato Grosso, com uma estimativa de boa produtividade. Nos demais estados, predomina o desenvolvimento vegetativo.
A pesquisa foi realizada por 51 técnicos, no período de 13 a 16 de dezembro, quando foram ouvidos representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de parte das regiões Norte e Nordeste.
(Raimundo Estevam)
Uma das razões da evolução foi o ajuste de área do arroz e da melhoria de produtividade do milho 1ª safra e do trigo no Rio Grande do Sul. A previsão, no entanto, está condicionada à ocorrência de clima favorável para essas culturas e outras, como o algodão, a soja, o milho 2ª safra e o feijão.
Os números são do quarto levantamento realizado pela Conab no mês passado e divulgado nesta quinta-feira (6). A área destinada ao cultivo deve atingir 48 milhões de hectares, com 1,3% a mais que a cultivada no período anterior.
O algodão tem, em termos percentuais, o maior crescimento no volume de área, com 55,2% a mais que a safra passada, podendo atingir 1,8 milhão de toneladas de pluma ou seja, 640 mil t a mais que última safra, que foi de 1,2 milhão de t. O arroz deve crescer 8,3% (967,3 mil t) sobre o último ciclo, podendo alcançar 12,63 milhões de t, mesmo com uma retração na área de 0,7%. Já para o milho 1ª safra, prevê-se uma situação diferente, com uma queda de produção de 7,5%, podendo atingir 31,5 milhões de t, contra as 34 milhões de t da safra passada.
A área semeada com soja atingiu 24 milhões de hectares, com uma previsão de colheita de 68,6 milhões de toneladas e um crescimento de 0,2% sobre o último ciclo. O produto começou a ser colhido agora no Mato Grosso, com uma estimativa de boa produtividade. Nos demais estados, predomina o desenvolvimento vegetativo.
A pesquisa foi realizada por 51 técnicos, no período de 13 a 16 de dezembro, quando foram ouvidos representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de parte das regiões Norte e Nordeste.
(Raimundo Estevam)
LEILÃO DE VENDA: Conab realiza leilão de venda de milho
A Conab vai realizar nesta quarta-feira (05) leilão de venda de milho. Os três avisos de venda foram publicados ainda no mês de dezembro. No total serão comercializadas 267.672 toneladas para os estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia, São Paulo e Rio Grande do Sul. O leilão será realizado a partir das 9h e o preço inicial de venda para o RS é de R$ 25,50 a saca de 60 quilos.
No Rio Grande do Sul estão sendo vendidas 13.468 toneladas. O milho gaúcho está estocado nos municípios de Cruz Alta, Doutor Maurício Cardoso, Erechim, Passo Fundo, Estrela e Pinhal da Serra. Podem participar do leilão todos os interessados em adquirir o produto.
Os interessados em participar do leilão de venda de milho podem entrar em contato com a Soja Pires Corretora pelo telefone (99) 3541-8051 ou (99) 8839-8051, ou pelo e-mail sojapires@hotmail.com
No Rio Grande do Sul estão sendo vendidas 13.468 toneladas. O milho gaúcho está estocado nos municípios de Cruz Alta, Doutor Maurício Cardoso, Erechim, Passo Fundo, Estrela e Pinhal da Serra. Podem participar do leilão todos os interessados em adquirir o produto.
Os interessados em participar do leilão de venda de milho podem entrar em contato com a Soja Pires Corretora pelo telefone (99) 3541-8051 ou (99) 8839-8051, ou pelo e-mail sojapires@hotmail.com
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