Vendo uma fazenda de 3.109 hectares, localizada no Município de Anapurus - MA (a 30 km e Chapadinha-MA), deste total, ja tem 2.319 ha desmatados.
Esta Fazenda está margeando o Rio Preto e tem alto potencial de se instalar pivô de irrigação.
Toda documentada sem nenhuma restrição,100% georreferenciada, com as
licenças ambientais todas em dia.
Acesso de estradas muito boas.
Preço: R$12.500.000,00 (parcelado em até seis anos)
Contato: 99-8839-8051 - Pires
Investimento em Soja e Milho
A Soja Pires está buscando parceiros investidores para investirem na aquisição de Soja e Milho na época de safra e venda na entressafra.
Trata-se de um investimento sólido, palpável, rentável e
seguro, pois, como ocorrem todos os anos a várias décadas a “lei da oferta e da
procura” gera uma oscilação gigantesca na cotação da Soja e do Milho durante o
ano. O Fato, é que na época da safra (período de colheita entre os meses de
março e maio) a oferta de grãos é muito grande e isto faz com que os preços caiam
significativamente, pois, todos os agricultores estão colhendo ao mesmo tempo e
precisam vender para quitarem suas contas e se capitalizarem, além disso, muitos
agricultores não têm silos para estocarem toda a sua produção, oque os obriga a
vender boa parte de sua safra no período de colheita por falta de lugar para
armazenar sua soja ou milho.
Já nos meses de agosto a janeiro (entressafra) a procura por
grãos e a escassez dos mesmos faz com que os preços sofram fortes altas.
Detectado isto ao longo de 11 anos de atuação no mercado de
grãos, a Soja Pires adotou um projeto arrojado e muito bem estruturado para
aproveitar esta lacuna e oportunidade de negócio que se escancara todos os
anos.
A Soja Pires está implantando o seu Projeto de Expansão com
a construção de uma Unidade de Recebimento e Armazenagem de Grãos em Balsas –
MA, será uma bateria de silos verticais com capacidade estática para 300 mil
sacas de grãos (18.000 Ton.). A estratégia é comprar na safra, estocar e vender
8 meses depois agregando valor ao produto. Será um investimento de 5 milhões de
reais na construção da Unidade de armazenagem e mais 10 milhões de Reais em capital
de Giro para aquisição dos grãos.
Só para ilustrar o potencial lucrativo do projeto por
exemplo: O Milho estava sendo comercializado a R$ 19,00 em julho de 2013 e
hoje, 8 meses depois está sendo comercializado a R$ 31,00 aqui em Balsas, ou
seja, uma variação de R$ 12,00 por saca num intervalo de 8 meses apenas. Se
este nosso projeto já estivesse rodando, seria uma margem de lucro de: 300 mil
sacas x R$ 12,00 = R$ 3.600.000,00 em apenas 8 meses. Daí teríamos que
considerar os custos, investimentos e despesas da Unidade, oque representa uma
média de 20% da lucratividade bruta, ainda assim sobraria um lucro líquido de
aproximadamente mais de R$ 2.800.000,00 em apenas 8 meses (capital de giro
investido R$ 5.700.000,00).
Não estamos reinventando a roda, esta estratégia já é
adotada por muitas outras empresas do agronegócio, apenas estamos ampliando as
ações da Soja Pires frente a nossa participação no mercado de grãos do
Maranhão.
A Soja Pires é hoje a maior corretora de grãos do Maranhão
para o Mercado Interno (Nordeste), já fornecemos soja e milho a 10 anos para as
principais granjas e indústrias de rações do Nordeste. Nossa meta para 2015 é
começarmos a entrar no mercado de exportações de grãos para os países
asiáticos, além de implantar este nosso projeto de armazenagem safra e entressafra.
Além de Compra e Venda de Grãos, a Soja Pires tem outra
forte ferramenta de acesso ao mercado, pois, também vende insumos agrícolas
para os agricultores do Maranhão e isto faz com que eles deixem de ser apenas
fornecedores de Grão para a Soja Pires e passam a ser também clientes da Soja
Pires. Muitas vezes nós fazemos a chamada VENDA CASADA, fornecendo ao
agricultor os insumos e ele nos paga com grãos, desta forma nossa empresa “amarra
todas as pontas”.
Seja um parceiro da Soja Pires, invista num projeto sólido,
lucrativo e seguro.
Conheça um pouco mais sobre a Soja Pires assistindo o nosso
Vídeo Institucional pelo You Tube.
Soja Pires Ltda
99-3541-8051
99-8839-8051 – Claudeir Pires
sojapires@hotmail.com
TEGRAM – A Democratização da exportação de grãos pelo Porto do Maranhão
Está sendo construído em São Luis – MA, no Porto do Itaqui o
TEGRAM – Terminal de Grãos do Maranhão, que vai significar a mudança do eixo de
exportação de grãos do Brasil, principalmente para as regiões produtoras do
Norte, Centro-Oeste e Nordeste.
Um projeto gigantesco com um investimento inicial de 480
milhões de reais totalmente bancados pela iniciativa privada através de um
consórcio formado por 8 grandes empresas, destas, algumas são Trades
(multinacionais) e outras são nacionais mesmo.
Para esta primeira etapa que já começa a funcionar em julho
de 2014 estão sendo construídos 4 grandes armazéns com capacidade para 125 mil
Ton. em cada um.
A logística é o grande diferencial do TEGRAM, pois a
ferrovia Norte-Sul seré responsável pelo transporte dos grãos e se
interconectará com os 4 grandes armazéns do TEGRAM através do sistema de
recepção ferroviária no qual 4 vagões serão descarregados ao mesmo tempo em uma
moega ágil e eficiente. Além disso, também tem também o sistema de recepção
rodoviária onde estão sendo construído 2 Tombadores de Caminhões que poderão
ser descarregados simultaneamente.
O TEGRAM terá uma capacidade estática para 500 mil Ton. de grãos,
isto permitirá carregar mais de 7 navios panamáx (cerca de 70 mil ton. em cada
navio), com uma agilidade de carregamento de navio de 2.500 Ton. por hora, ou
seja, cada navio será carregado em apenas 28 horas de trabalho. Isto
representará uma agilidade muito grande no escoamento da safra brasileira
produzida nestas 3 regiões supra citadas.
Até o momento, toda a operação de carregamento dos navios
está concentrada na mão de apenas uma empresa (Vale), num monopólio que custa caríssimo
e com uma morosidade e ineficiência drástica, pois, hoje os navios que vem
buscar grãos no Porto do Itaqui ficam mais de 20 dias aguardando para atracarem
e mesmo atracados a velocidade de carregamento é lenta. Isto encarece o frete
náutico, pois, cada diária de navio parado custa mais de 40 mil dólares.
Com o TEGRAM qualquer empresa do Agronegócio brasileiro terá
acesso a exportação e não mais apenas “meia dúzia” de Trades num jogo de cartas
marcadas através de Cartel com a atual empresa operadora do Porto.
Qualquer empresa poderá fechar contratos com compradores de
grãos (soja ou milho) do exterior e contratar uma destas 8 empresas participantes
do Consórcio TEGRAM para prestarem este serviço de receberem sua safra e
carregar seu navio.
Isto sim é Livre Mercado.
Isto sim é Livre Concorrência.
Autor: Claudeir Pires – 99-8839-8051
OS.: Assista o vídeo do projeto TEGRAM no you
tube
Safra 2014 no Maranhão
A Safra de grãos 2014
no Maranhão se aproxima da reta final apresentando resultados de produtividade
bem satisfatórios para os Agricultores Maranhenses, embora como já se esperava
está ocorrendo uma pequena “quebra de safra” da ordem de 10% a 15% na produtividade
devido a fatores climáticos (veranicos) e também devido ao severo ataque das
lagartas.
Além da boa
produtividade, os preços também estão muito favoráveis pra quem produz no
Maranhão, pois, a logística do Maranhão é muito boa por estar próximo ao porto
(800 km de estradas boas) e também próximo do Mercado Interno consumidor
(Nordeste). Isto favorece muito ao agricultor, pois, acaba recebendo um bom
preço pelos seus produtos (milho e soja) em função destas facilidades de
escoamento.
No Maranhão já se
Cultiva mais de 750 mil hectares de grãos entre Soja e Milho safrinha: são 550
mil hectares de Soja, 50 mil hectares de milho safra verão e mais de 150 mil
hectares de milho safrinha.
A Soja hoje no
Maranhão está cotada a R$ 61,00 e o Milho a R$ 31,00 e os agricultores que não
fizeram contratos de vendas antecipadas e apostaram na alta dos preços estão
rindo atoa.
Conheça um pouco mais
sobre a agricultura no Maranhão acessando o vídeo institucional da Soja Pires
no You Tube.
Autor: Claudeir Pires - 99-8839-8051
Controle de Helicoverpa no Maranhão
Depois dos prejuízos sofridos com as lagartas na
última safra, em especial as dos gêneros Helicoverpa
e Heliothis, a expectativa para esta nova safra de soja (2013/14) era de
novos problemas para controlar a praga. No entanto o que se vê a campo são
lavouras muito bem conduzidas no que diz respeito ao manejo de pragas.
Imagens como essa tem sido raras em nossas
lavouras este ano
Lavoura de soja bem manejada – Ilha de Balsas
O produtor se
preparou muito bem este ano para evitar que os prejuízos contabilizados no ano
passado se repetissem. O resultado disso é que as lagartas têm incomodado bem
menos do que se esperava até o momento.
O segredo do sucesso é simples:
- Monitoramento constante das
lavouras, acompanhando os estágios de desenvolvimento e índices populacionais
das pragas;
- Utilização de inseticidas
específicos para controle de cada tipo de lagarta e uso de inseticidas
reguladores de crescimento (fisiológicos), proporcionando melhor controle e
ampliando o efeito residual das aplicações;
- Realização de
pulverizações em condições ambientais favoráveis, atingindo as pragas dentro
dos estágios de controle recomendados.
Aplicação nas horas mais frescas do dia ajuda a aumentar a vida útil do
animal
Pra
os que previam uma safra catastrófica o produtor mostrou mais uma vez que
tem saco roxo sua habilidade de superar os desafios que a atividade
agrícola traz. No fim das contas a Helicoverpa
nos deixou mais técnicos e rigorosos quanto à qualidade das aplicações e novas tecnologias, mais atentos aos cuidados
com a lavoura e com a qualidade e o modo de ação dos produtos.
Lição
aprendida, porém não comemoremos antes da hora. Algumas microrregiões, como a
ilha de Balsas, por exemplo, tem sofrido com veranicos de mais de 15 dias. Essa
condição de baixa umidade relativa prejudica a proliferação dos fungos inimigos
naturais de lagartas, além disso, o clima seco e as temperaturas elevadas também reduzem a eficiência das
aplicações. Lagartas como a falsa-medideira que atacam inicialmente o terço inferior exigem ainda mais da qualidade da aplicação para que o produtos utilizados para seu controle atinjam o alvo, ou seja, este cenário pode trazer novos surtos populacionais de
lagartas.
Vagens sem sintomas de ataques de lagartas
MARCOS MACHADO FERREIRA
É Engenheiro Agrônomo Formado pela Universidade
Federal de Mato Grosso.
Consultor de Vendas na Soja Pires Commodities.
Nas horas vagas escreve para o Blog: Agricultura
no Maranhão.
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